sexta-feira, 31 de maio de 2013

Jaqueta de Couro Masculina




Quem nunca saiu de casa se achando todo poderoso com uma jaqueta de couro? Sim! Elas dão charme e muitos homens se amarram. Essa peça dá ao homem um ar de rebelde, porém chique, têm vários tipos de jaquetas e cores variadas, o preto nunca sai da moda, mas as coloridas estão ganhando a cena, é só saber combinar.

A cor também uma escolha importante. Preto é a escolha padrão, mas existem outras hipóteses a ser consideradas. Claro que uma jaqueta preta é uma boa escolha para um look mais clássico e esportivo. Mas com os tons de marrom escuro e os marrons mais claros disponíveis por todo o lado, porque não experimentar? O castanho sempre foi uma escolha com mais estilo comparada com o preto formal, sendo versátil quando combinado com quase qualquer cor e ajuda a diferenciar um pouco. Lembre-se que a jaqueta de couro não é só para vestir quando está ao ar livre. Se você for escolher um corte mais justo pode usar em restaurantes, bares e discotecas, é como se fosse um blazer. Fica super interessante pra qualquer ocasião!

Confira alguns Looks.






















Fotos: Pinterest 





terça-feira, 28 de maio de 2013

Eles se vestem bem!



A ideia de que os homens gays se vestem melhor é tão presente que já virou até uma espécie de radar para descobrir a orientação sexual de alguém. Mas os especialistas em moda questionam essa teoria popular. 


Você já deve ter ouvido por aí algo como: “Esse homem se veste tão bem, deve ser gay”. A ideia de que os homossexuais se vestem melhor do que os heterossexuais é tão forte que já virou para muita gente uma espécie de radar, que ajuda a detectar a orientação sexual de alguém. Expert no assunto, o editor de moda da revista Harper’s Bazaar no Brasil, Sylvain Justum, acredita que a teoria popular é relativa “A vantagem dos gays é não se chocar tanto com as novidades propostas nas passarelas. Mas aplicá-las na vida real é outra história”. Segundo ele, muitos gays se vestem de forma clássica, assim como grande parte dos heterossexuais.


Para o editor, tanto os gays quanto os héteros vão perceber em algum momento que saber se vestir bem pode trazer benefícios não só pessoais, mas também profissionais. Porque as roupas influem de maneira decisava no tipo de imagem que queremos passar no ambiente profisssional, seja ela clássica e conservada ou irreverente e criativa.
André entende que estar atento ao que acontece nas passarelas de moda nos ajuda a saber quais são últimas tendências da moda, mas também nos auxilia a descobrir, por exemplo, qual tipo de blazer ou de sapato é o mais apropriado para uma reunião de trabalho e para o happy hour com amigos. Ao comparar o consumidor de moda brasileiro com os europeus, considerados os mais estilosos do mundo, Sylvain Justum espera que os homens brasileiros tenham a capacidade "de vencer o machismo, a insegurança e o preconceito para chegar a níveis internacionais", ainda que seja a "passos de formiga". Com uma coleção de mais de 30 gravatas estilosas em seu armário, o norte-americano Nicholas Arciniegas, de 25 anos e heterossexual, conta que já foi submetido a situações constrangedoras pelo modo como se veste. Ele, que passa temporadas em São Paulo por causa de sua namorada brasileira, teve a sexualidade questionada na família por causa disso. 
Há 5 anos, o estudante de direito passou uma temporada em Londres, onde começou a se interessar mais por moda. “O meu colega de quarto era gay e foi através dele que eu aprendi a apreciar a moda. Eu o acompanhava em suas compras e, no processo, comecei a desenvolver meu próprio senso de estilo”, diz ele.
No entanto, quando voltou para Birmingham, no Alabama, região sul dos EUA, Nicholas enfrentou preconceito de sua família pelas roupas que trouxe da viagem. “Uma noite, quando eu estava me preparando para sair, eu me vesti de um jeito próprio, mais individual, como eu faria em Londres. Quando meu irmão viu o que eu estava vestindo, entrou em pânico e ficou perguntando ‘Você é gay? Você é gay?’. Sua reação me assustou, então troquei de roupa e vesti algo mais conservador”, conta o estudante.
Hoje em dia, Nicholas já não tem esse tipo de problema com a familiares, eles não relacionam mais suas roupas com sua orientação sexual. Mas o estudante continua se mantendo mais conservador do que gostaria quando vai para a faculdade.
Sobre o fato de grande parte da sociedade ligar a moda aos gays, Nicholas não vê problema. “Os homens heterossexuais também estão muito mais atentos ao seu visual... e se importam menos com isso. A maneira como você se veste é uma expressão completa de quem você é. Então, se você se veste de modo relaxado, você comunica às outras pessoas que você é relaxado”, observa.



Fonte: IG




sexta-feira, 24 de maio de 2013

Seu Estilo!

Este é o Look enviado pelo  Produtor Felipe Cavalheiro, ele se inspirou nos looks mostrados no LE COSTUME.








Gostou? Envie seu Look para o Le Costume em SEU ESTILO







quinta-feira, 16 de maio de 2013

Você é Preconceituoso?


Segundo especialistas, todo mundo tem preconceitos. O problema é não enxergá-los, deixar de superá-los e permitir que se tornem atitudes criminosas. Aprenda a reconhecer os seus.

Estabelecer um conceito sobre algo antes mesmo de conhecer o assunto a fundo é uma defesa do ser humano contra experiências potencialmente arriscadas, sejam quais forem. Mas, ao contrário da impressão geral, preconceito e discriminação não são sinônimos.
O preconceito tem a ver com ideias que temos sobre alguma coisa, concebidas no nosso imaginário a partir do que aprendemos na escola, da forma de criação, formação cultural, entre outros fatores. Já discriminação é agir de acordo com esse conceito pré-concebido em sua mente.

“A discriminação é o preconceito em prática. Quando suas ideias viram atitude ou você usa uma característica, muitas vezes arbitrária, para definir a forma de tratamento que dá a alguém”, explica o diretor do Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jeronimo Oliveira Muniz. Segundo o professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), José Leon Crochik, em uma cultura que exige respostas rápidas como a nossa, a tendência é todo mundo desenvolver preconceitos.
Se criar preconceitos é inerente à natureza humana, não superá-los faz com que o indivíduo enxergue o mundo apenas a partir da sua própria visão, muitas vezes incorrendo em desrespeito ao diferente e atitudes criminosas.
Para o chefe do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMG, Andrés Zarankin, é importante não só saber que existem outras visões de mundo, mas também respeitá-las e reconhecê-las como tão válidas quanto as nossas. “Se uma mãe disser que os ciganos, por exemplo, roubam crianças, o filho vai repetir esse preconceito, a menos que uma educação do Estado ou um grupo social permita a ele enxergar o mundo de outra forma”, afirma.
De olho no próprio preconceito
Tornar-se consciente de seus próprios preconceitos previne que eles se tornem atitudes discriminatórias. Mas identificar um preconceito em si mesmo é um desafio. Por serem características socialmente indesejáveis, só notamos estes erros nos outros.
A analista de sistemas Angélica Silva, se viu sendo preconceituosa quando descobriu que um de seus amigos de infância ia casar com uma ex-prostituta. “Fiquei chocada! Toda defensora da moral e dos bons costumes. Ainda mais por eles terem se conhecido em um programa. Achava um absurdo ele casar com ela”.
Angélica cortou relações com o amigo. Não foi ao casamento e passou a não frequentar mais os mesmos lugares que o casal. Aos poucos, foi se dando conta da própria atitude.
“Ninguém me obrigou a rever meus conceitos sobre eles. Com o tempo caí em mim: o processo de reflexão durou uns seis meses. Simplesmente vi que nada daquilo era da minha conta. Eu não tinha nada a ver com o relacionamento deles e resolvi quebrar essa barreira”, conta.
A analista de sistemas resolveu reencontrar o amigo e se desculpou por sua atitude. Atualmente, eles convivem normalmente. “A meu ver, agi mal. Pedi desculpas, ele aceitou e disse que se colocou no lugar dos amigos e ele próprio não sabia como teria reagido à mesma situação. Achei que ele teve uma grandeza de espírito enorme ao lidar com tudo isso”.
Conviver com o diferente
Por outro lado, todo mundo acaba sendo alvo de preconceitos em algum momento da vida – o que também ajuda a ignorar, em nossas próprias atitudes, gestos que não gostaríamos que tivessem conosco.
De acordo com Andrés Zarankin, do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMG, o egocentrismo é um dos responsáveis por esse comportamento. É preciso pensar como o outro. “É fundamental ter a experiência de nos colocarmos do outro lado. Enquanto olharmos o mundo acreditando que não existe outra possibilidade, o preconceito vai continuar existindo, se fortalecendo e não haverá mudança”, explica.
Para viver a experiência do outro, começamos por conviver com ele. Foi o que fez a bióloga Mariana Scabora Cabral, que se viu afastando sua filha de um menino deficiente físico, de 6 anos, e decidiu fazer diferente.
Ao fazer compras em um hipermercado da capital paulista, Mariana, que estava acompanhada da filha de quatro meses, encontrou um menino cadeirante no local, que se encantou com sua bebê.
O marido prontamente levou a bebê para perto do garoto, mas ela se sentiu relutante. “Ele estava sentado em um balcão e assim que viu a minha filha quis pegar. Ficou com ela por quase uma hora, beijando e abraçando. Todo contente. E eu tive receio, fiquei com um pouco de medo”, confessa.
Hoje Mariana decidiu mudar e não quer mais que esse tipo de situação aconteça. Prefere que sua filha conviva com o menino, seu vizinho, para aprender que existem pessoas diferentes no mundo e isso é normal. “Ele é um menino muito feliz, veio para ensinar muita gente. Tem uma alegria imensa. Não quero que minha filha tenha uma atitude como a minha”, explica.
A força da lei
A conscientização é uma parte importante do processo de quebra de estereótipos e preconceitos, mas há também práticas sociais e legais que devem estar envolvidas. “Tem uma prática social de não legitimar o outro como sendo inferior ou hierarquicamente inferior. E tem a prática legal: hoje, há várias leis para punir o preconceito. Quando existe a lei, as pessoas tomam mais cuidado com isso. Começam a ver práticas discriminatórias como coisa errada, como algo que vai ter consequências individuais”, afirma Muniz.
Foi para coibir uma prática discriminatória que a professora Priscilla Celeste e o consultor Ronald Munk criaram a página “Preconceito Não é Mal-Entendido” depois que o vendedor de uma concessionária da BMW, na zona sul do Rio de Janeiro, tentou expulsar o filho do casal, adotado e negro, da loja.
A família tentou obter, sem sucesso, uma retratação extrajudicial. Então resolveu processar a concessionária, pedindo uma retratação e uma indenização, que será doada para uma instituição de combate ao preconceito.
O caso teve repercussão em todo o País e a página do Facebook, com mais de 100 mil seguidores, virou fonte de desabafo, informação e debate sobre o tema.
“Hoje [a página] já nem é mais minha. Mas o que nos moveu foi esse episódio. Comecei a ver as histórias das pessoas, os detalhes que elas contam, a dor de ter sofrido aquilo”, conta Priscilla Celeste, que prefere tornar o espaço virtual um fórum colaborativo, tirando o foco apenas da própria história.
Mas os detalhes mais marcantes no coração da professora são, sem dúvida, os da própria história. De início, os pais pensaram que o filho não tivesse percebido a situação, mas não foi o que aconteceu. “Um mês depois, ele disse para a gente que queria trocar de pele”, relembra. “Ele tem só sete anos. Dói muito. Ele tem um suporte enorme da família e a gente vai caminhando. Não foi a primeira vez e certamente não será a última”. Mas pode ser um acontecimento cada vez menos frequente, se aprendermos a lidar com nossos próprios preconceitos.







Fonte IG




quarta-feira, 15 de maio de 2013

Florais e Estampadas... Curte?

A tendência flerta com o romantismo, mas inspira atitude e personalidade. “A combinação de cores é a regra básica para um belo visual”

































quarta-feira, 1 de maio de 2013

Cardigan Masculino




O cardigan é uma peça versátil e estilosa que não pode faltar no guarda-roupas dos homens que sabem diferenciar seus looks no dia a dia. Aproveite os diversos modelos e cores, saia com o seu cardigan mostrando uma aparência sofisticada e elegante. Nem sempre é necessário usar ternos no trabalho, mas para não sair da linha executiva ou social  você poderá substituí-los pelos cardigans, eles irão ficar muito bem em uma camisa social. O Cardigan vai bem com social, com camisa Polo ou com camiseta, pode ser usado por baixo de jaqueta, blazer, enfim, é uma peça bem versátil, ainda mais se for de cor neutra, preto ou azul escuro. Mas como estamos num período em que as cores fortes estão na moda, hoje o mercado oferece cardigans nas cores azul claro, amarelo, tangerina, rosa, vinho etc. Veja algumas combinações abaixo para você acertar no look. 














Veja também: Estilo Preppy







5 razões para você usar Suspensório Masculino! #Suspenders

1.     É possível usar com tudo!  Calça e camisa social, calça e camisa jeans, e até com bermudas e regatas…   2.   É...