Se você acha que a moda dos anos 80 acabou, está muito enganado. Os ternos coloridos estão voltando com tudo para o
guarda-roupa masculino e foram um grande sucesso nas temporadas de moda
masculina, como o Milão Fashion Week por exemplo. As cores são as mais variadas, a Gucci criou ternos vinho, amarelo, verde, rosa, azul e até laranja.
Salvatore Ferragamo criou alguns ternos coloridos manchados de tinta, bem moderno e
diferente. Claro que se você for usar um terno todo de uma cor combine
por baixo com uma camisa branca, assim o seu visual fica mais descolado.
Essa moda não se resume só nas passarelas, muitos homens nas ruas estão
aderindo a essa tendência que não só dá mais contraste ao visual
masculino como também deixa mais divertido. Vale dar uma passada nas lojas Gucci e Zara, ambas oferecem esses ternos super modernos para quem deseja aderir.
A elegância masculina se apoia em alguns itens que são essenciais para
qualquer homem; uma boa camisa branca, um bom terno, um bom relógio, e
claro, um bom par de sapatos. O sapato é parte fundamental no vestuário masculino, um par de sapatos
bem escolhidos faz a diferença em qualquer composição. Para quem está
sempre de roupas formais ou precisa usar social em ambientes de
trabalho. Eles podem ser a chave para diversificar o look.
Os sapatos coloridos estão entre as principais tendências
para os homens nas próximas temporadas. Acompanhe aqui as opções dessa
peça que pode ser o seu melhor aliado na hora de se vestir.
Os Mocassins são uma peça de calçado que por trás de seu estilo e design variado, têm História. São uma criação dos índios norte-americanos bem antiga que inicialmente os fabricavam em couro e casca de árvore.
Conhecidos
por suas franjinhas, detalhe ainda hoje amplamente utilizado e pela
simplicidade e conforto que proporcionam ao andar.
Mais tarde com
o desenvolvimento do comércio internacional chegam à Europa onde são
aproveitados por várias marcas que acrescentam materiais novos e
conferem um novos estilo numa segmentação única de mercado.
Surgem
os mocassins de camurça, de verniz e de peles várias conferindo um look
que varia do arrojado ao mais descontraído e casual.
Eles podem ser usados com ternos, calça
social e até jeans em momentos mais informais. Os mocassins tradicionais
(loafers), de solado de madeira e sem muitos detalhes, podem substituir
os Oxfords com ternos em ocasiões mais relax e são considerados
“esporte-chique”.
Onde encontrar
Você pode encontrar nas lojas Zara, Renner ou pela loja online Dafiti.
Dicas
Se tiver mais idade fuja do mocassim clássico (loafer) porque ele dará uns anos a mais.
O modelo moderno é uma ótima opção para esse verão usado com bermuda e uma camisa xadrez.
Mais conhecido como Parque da Cidade,
o Parque Municipal Roberto Burle Marx pertenceu à família Gomes e hoje,
parte das terras pertence à Prefeitura de São José dos Campos. O local
tem extensa área verde ideal para caminhadas,piqueniques, fazendo com
que as pessoas se sintam mais próximas à natureza. Animais como
capivaras, macacos, esquilos e garças vivem no Parque e podem ser
admirados pelos visitantes. As obras arquitetônicas assinadas pelo
arquiteto Rino Levi (residência Olivo Gomes, a usina de leite e o Galpão
Gaivotas - utilizado para grandes feiras e eventos) e o tratamento
paisagístico de Roberto Burle Marx (incluindo os painéis existentes na
residência), formam um dos mais importantes trabalhos da arquitetura
moderna brasileira, dando ao Parque da Cidade reconhecimento internacional. O
Parque também conta com um anfiteatro para apresentações culturais e
artísticas, palmeiras imperiais trazidas da Europa e outras construções
que fazem parte da história da cidade.
Fotos Haian Leme
Endereço:
Avenida Olivo Gomes, s\n - Santana
Referência:
Entrada do bairro de Santana
Cidade:
São José dos Campos
Fone:
(12) 3921-9382
Horário de funcionamento:2ª a Domingo das 6h30 às 17h30
Se você tem apenas dois dias para visitar a cidade, prepare-se para
se cansar percorrendo os principais pontos turísticos, e se perdendo
pelas ruas e praças de vez em quando. Em dois dias é possível visitar o
principal de Amsterdã, mas quase sem parar para tomar fôlego. Mesmo
assim, a cidade vale a dedicação. Depois, é só listar o que mais
encantou durante a curta estadia e o que não coube no planejamento para
organizar uma próxima viagem.
PRIMEIRO DIA
Museus
Amsterdã possui mais de quarenta museus. De sexo a barcos, é impossível
não se interessar pelo tema de algum dos acervos abertos para
visitação. As filas, entretanto, podem desanimar quem tem apenas 48
horas para curtir a cidade. O segredo é comprar os ingressos em lojas à
parte, situadas nas redondezas dos principais museus, e não nas
bilheterias oficiais. As filas por lá são menores e o tempo de espera
para entrar, pequeno.
Nas lojas há também o City Card e o Holland Pass, cartões
que permitem ao usuário visitar dois, três ou até quarenta museus por
um preço fixo, e podem incluir transporte público e passeio de barco
pelos canais. Mas antes de adquirir um deles verifique a lista de
lugares a que o pacote dá acesso e tenha certeza de que você quer
visitar todos em tão pouco tempo. Além disso, algumas atrações
concorridas não fazem parte das lista.
Outra dica para quem vai aos museus é instalar um leitor
de QR Code no celular. Se você possui um aparelho com câmera e acesso à
internet, poderá ter músicas e informações extras em algumas exposições.
Museu Van Gogh
O acervo ocupa um prédio de três andares e conta com
algumas das principais obras de Van Gogh, bem como trabalhos daqueles
que o influenciaram. Os quadros são organizados em ordem cronológica e
textos nas paredes explicam o contexto de cada fase do artista.
Exposições temporárias também ocupam o subsolo do museu.
Ótimo para estudantes e até leigos que desejam aprender mais sobre arte,
já que as obras são apresentadas de maneira organizada e didática.
Mais:
Rijksmuseum
Aqui está a história da Holanda contada em obras de arte. O museu exibe
quadros de Rembrandt e outros artistas do país, esculturas, louças e até
uma fascinante casa de bonecas rica em cômodos e detalhes. Embora o
museu esteja passando por uma reforma ainda sem previsão de término, as
obras principais (que não são poucas) estão expostas em uma sala
reservada para que o Rijksmuseum continue em funcionamento.
Museumplein Square
O Van Gogh Museum e o Rijksmuseum ficam próximos e, entre os dois, está a
Musemplein Square, praça com as grandes letras que formam “I
Amsterdam”. O local é ponto de encontro de turistas que querem uma foto
comprovando a visita à cidade. Vale até tentar escalar as letras.
No outro extremo da praça há uma fonte, e os que
resistirem à água fria podem tirar uma foto dentro dela. Quem preferir
algo menos extremo pode apenas deitar no gramado para descansar ou fazer
um piquenique.
Heineken Experience
Em Amsterdã, cerveja também tem história. Mas é claro que ela é contada
de um jeito bem descontraído e com direito a brinde. No museu da
Heineken, o visitante aprende os passos da produção da cerveja se
sentindo, inclusive, a própria bebida, experiência que envolve
chacoalhões, respingos, calor e vento. Lá dentro também é possível
conhecer a história da empresa, experimentar a cerveja antes da
fermentação e aprender a degustá-la. O ingresso ainda dá direito a dois
chopes e um passeio de barco.
Marie Heinekenplein
A praça Marie Heineken fica próxima ao Heineken Experience e é palco de
eventos como feiras, pequenos shows e exibições abertas de filmes. Se
nada disso estiver acontecendo no dia de sua visita, a visita à praça
vale pela quantidade de restaurantes e bares. Por ali é possível
encontrar comidas típicas holandesas, mas também chinesas, indianas ou
espanholas.
SEGUNDO DIA
Casa de Anne Frank
Durante três anos, um prédio comercial às margens de um dos canais de
Amsterdã abrigou a adolescente Anne Frank, a irmã e os pais da menina,
além de uma outra família de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Mesmo após ser descoberto pelos militares nazistas, o esconderijo foi
preservado. As colagens que Anne fez na parede do quarto, assim como o
armário construído para esconder a passagem para os dormitórios, ainda
estão lá. Uma maquete do abrigo ajuda o visitante a entender onde está, e
vídeos exibidos nos cômodos mostram depoimentos de secretárias que
ajudaram a família Frank durante os anos de clandestinidade e do pai de
Anne ao descobrir os diários da filha. Na saída da casa ainda há uma
livraria com cópias de “O Diário de Anne Frank” em todos os idiomas para
que foi traduzido.
Flea Market
O “mercado de pulgas” da cidade é uma grande feira de roupas, acessórios
e alguns objetos de decoração de estilos e origens diversos.
Artesanatos feitos com materiais naturais e peças de malha com
tingimento tie-dye dão toque anos 1970 à feira, que também vende roupas
usadas, além de coturnos e uniformes do acervo de militares aposentados
do exército holandês. Um casaco cáqui de um veterano, por exemplo, custa
10 euros no Flea Market.
Museu de Cera Madame Tussauds
O Madame Tussauds de Amsterdã não é o mais fantástico dos museus de
cera. Mas, embora as celebridades não pareçam tão reais quanto no museu
original, em Londres, e algumas até sejam difíceis de identificar, posar
para fotos fingindo dar entrevista para a apresentadora Oprah Winfrey
ou tirando uma casquinha de Jon Bon Jovi garante boas risadas.
Museu do Sexo
Em uma rua cheia de lojas de lembrancinhas turísticas, a maioria delas
com temática sexual, fica um museu que reúne estátuas, louças,
fotonovelas, miniaturas e tudo o mais que remete a sexo. Há quem morra
de rir com as brincadeiras do museu e quem ache uma tentativa
constrangedora de fazer piada com o assunto.
Aluguel de bicicletas
Em Amsterdã, quem anda a pé precisa tomar cuidado com três fatores de
risco: as bicicletas, os trens e os canais. Não que os motoristas e
ciclistas sejam agressivos, mas em muitas ruas não há distinção entre
via e calçada e, quando você menos espera, está caminhando sobre o
trilho do trem enquanto o próprio pede passagem. Os canais, por sua vez,
não têm proteção contra distraídos, e as bicicletas parecem ser o
principal meio de transporte nas estações mais amenas do ano.
Vale a pena investir 6 euros em um passeio de três horas
de bike. Abrir mão do mapa e se perder pela cidade rende ótimas
surpresas e belas fotos. Na primavera e no verão, você ainda conta com
uma ajuda da natureza. Nas duas estações, a noite só chega por volta das
22 horas em boa parte da Europa.
Red Light District
Em Amsterdã, a prostituição é legalizada e reconhecida, e a maioria das
profissionais fica em vitrines de ruas sinalizadas por uma luz vermelha.
Lá, elas fazem poses sensuais e dividem a atenção dos transeuntes com
coffee shops, casas de shows de sexo explícito, lojas de preservativos
coloridos e com formatos diversos.
O bairro é frequentado não só por quem está interessado
nas garotas, mas também por grupos de jovens que querem apenas bater
papo e beber uma cerveja, casais de namorados e famílias.
Mas cuidado! É proibido fotografar as garotas nas
vitrines, e se alguma delas se irritar, poderá lhe dar uma bronca e até
partir para a agressão física.
SERVIÇO
Van Gogh Museum
Stadhouderskade, 55.
Aberto diariamente, das 10h às 18h. Às sextas, até às 22h.
Ingressos: custam 14 euros e podem ser adquiridos em lojas, pela internet ou na bilheteria do museu
Rijksmuseum
Jan Luijkenstraat, 1 (o fundo do museu fica na Stadhouderskade, rua do Van Gogh Museum)
Aberto diariamente, das 9h às 18h
Ingressos: custam 14 euros e podem ser adquiridos em lojas, pela internet ou na bilheteria do museu
Amsterdam City Card
Pacote que dá direito a visitas gratuitas em mais de quarenta museus, transporte público e passeio de barco
Preços: 40 euros (24 horas), 50 euros (48 horas) ou 60 euros (72 horas)
Onde comprar: no site oficial, no aeroporto Schiphol ou em lojas de souvenirs e ingressos próximas aos museus da cidade.
Holland Pass
Pacote que dá direito a visitas gratuitas a uma quantidade de museus escolhida previamente e descontos
Preços: 28 euros (dois museus), 44 euros (cinco museus), 54 euros (sete museus)
Onde comprar: no site oficial, no aeroporto Schiphol, em lojas de
souvenirs e ingressos próximas aos museus da cidade e demais pontos de
venda listados no site oficial
Heineken Experience
Stadhouderskade, 78 (rua do Van Gogh Museum)
Aberto diariamente, das 11h às 19h30 (a venda de ingressos termina às 17h30)
Ingressos: 15 euros e podem ser adquiridos na bilheteria ou pela internet
Casa de Anne Frank
Prinsengracht, 263-267 (uma caminhada de 20 minutos a partir da Estação Central)
De março a setembro, aberto diariamente das 9h às 21h. De setembro a março, aberto das 9h às 19h.
Ingressos: 9 euros, e podem ser adquiridos na bilheteria ou pelo site oficial
Flea Market
Waterlooplein (Praça Waterloo)
Como chegar: pegue o trem 14 que sai da Estação Central
Museu de Cera Madame Tussauds
Dam, 20 (a 15 minutos a pé da Estação Central, em uma caminhada pela Damrak)
Aberto diariamente, das 10h às 17h30
Ingressos: 21 euros na bilheteria, 19 euros pela internet
Museu do Sexo
Damrak, 18
Aberto diariamente, das 9h30 às 23h30
Ingressos: 4 euros na bilheteria
Aluguel de bicicletas - Rent a Bike
Onde alugar: Damstraat, 20 (próximo ao Museu de Cera Madame Tussauds)
Preço: 6.50 euros por três horas - Mac Bike
Onde alugar: Estação Central, Waterlooplein (praça do Flea Market) e outros locais listados no site
Preço: 7 euros por três horas, 9,50 euros por 24 horas
Red Light District
Há três áreas de luz vermelha em Amsterdã, mas a principal delas fica na
região do Walletjes, entre a Estação Central e o Nieuwmarkt. Para
chegar lá, siga pela Prins Hendrikkade e depois pela Zeedijk
Armários para bagagens
A Estação Central de Amsterdã disponibiliza armários para malas. Caso o
check-out do hotel seja muitas horas antes da sua partida, é só procurar
pelos “lockers” da estação. É preciso ter um cartão de crédito ou
débito aceito no país.
Preços: o valor varia de acordo com o tamanho do armário, mas a média é 5 euros
Funcionamento: das 7h às 23h
Bilhetes de trens e ônibus
Em Amsterdã, uma passagem unitária custa 2,50 euros, e uma passagem
válida por 24 horas custa 7 euros, portanto, vale a pena investir na
segunda. As passagens podem ser adquiridas nos ônibus e trens, com os
motoristas. Não esqueça de validar seu bilhete quando entrar e sair dos
transportes públicos.