sábado, 27 de novembro de 2010

Camisa gola V





Estilo não tem nada a ver com marca, estilo tem mais a ver com criatividade, em saber como casar as peças e acessórios perfeitamente. Estilo cada um possui o seu, é algo que deve ser pessoal e intransferível, com o perdão da palavra...
Vamos fugir dos padrões e rótulos.
Acredite parceiro não está totalmente ligada a estilo, até por que moda é o que todo mundo usa e um dos pontos fortes do estilo é o diferencial.
Acredito que as vestimentas têm que estar de acordo com o momento e o local.
Quanto mais variado o seu estilo mais bem na foto você vai sair.

Estilo Básico: Sabe aquele dia que você levanta meio comum, pois é você pode ser básico usando uma camiseta aliada á um jeans e um tênis e pronto está tudo certo.



 A moda masculina está em constante crescimento, não podemos deixar de citar que isso se deve ao aumento crescente da preocupação do homem em vestir-se de forma elegante, descontraida ou atual. Os modelos de roupas para homens estão cada vez mais diversificados, um exemplo é a camisa Gola V que traz um ar mais jovem a quem estiver usando. 
Existem diversos tipos de camisa Gola V, tanto para jovens quanto para homens mais velhos. Veja fotos de camisa gola V:







domingo, 14 de novembro de 2010

BIENAL DA ARTE SP 2010



29ª Bienal de São Paulo
A 29ª Bienal de São Paulo está ancorada na ideia de que é impossível separar a arte da política. Essa impossibilidade se expressa no fato de que a arte, por meios que lhes são próprios, é capaz de interromper as coordenadas sensoriais com que entendemos e habitamos o mundo, inserindo nele temas e atitudes que ali não cabiam e tornando-o, assim, diferente e mais largo.
A eleição desse princípio organizador do projeto curatorial se justifica por duas principais razões. Em primeiro lugar, por viver-se em um mundo de conflitos diversos, onde paradigmas de sociabilidade são o tempo inteiro questionados, e no qual a arte se afirma como meio privilegiado de apreensão e simultânea reinvenção da realidade. Em segundo lugar, por ter sido tão extenso esse movimento de aproximação entre arte e política nas duas últimas décadas, se faz necessário, novamente, destacar a singularidade da primeira em relação à segunda, por vezes confundidas ao ponto da indistinção.
É nesse sentido que o título dado à exposição, “Há sempre um copo de mar para um homem navegar" – verso do poeta Jorge de Lima tomado emprestado de sua obra maior, Invenção de Orfeu (1952) –, sintetiza o que se busca com a próxima edição da Bienal de São Paulo: afirmar que a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela. É nesse “copo de mar” – ou nesse infinito próximo que os artistas teimam em produzir – que, de fato, está a potência de seguir adiante, a despeito de tudo o mais; a potência de seguir adiante, como diz o poeta, “mesmo sem naus e sem rumos / mesmo sem vagas e areias”.
Por ser um espaço de reverberação desse compromisso em muitas de suas formas, a mostra vai pôr seus visitantes em contato com maneiras de pensar e habitar o mundo para além dos consensos que o organizam e que o tornam ainda lugar pequeno, onde nem tudo ou todos cabem. Vai pôr seus visitantes em contato com a política da arte.
A 29ª Bienal de São Paulo pretende ser, assim, simultaneamente, uma celebração do fazer artístico e uma afirmação de sua responsabilidade perante a vida; momento de desconcerto dos sentidos e, ao mesmo tempo, de geração de conhecimento que não se encontra em nenhuma outra parte. Pretende, por tudo isso, envolver o público na experiência sensível que a trama das obras expostas promove, e também na capacidade destas de refletir criticamente o mundo em que estão inscritas. Enfim, oferecer exemplos de como a arte tece, entranhada nela mesma, uma política.

Equipe Curatorial

Com curadoria de Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias, a 29ª Bienal de São Paulo conta, ainda, com um grupo de curadores convidados de procedências diversas, os quais contribuem para que o projeto tenha amplitude e densidade compatível com a vocação internacional que a instituição possui desde sua origem, são eles: Fernando Alvim (Angola), Rina Carvajal (Venezuela / Estados Unidos), Yuko Hasegawa (Japão), Sarat Maharaj (África do Sul / Reino Unido) e Chus Martinez (Espanha).

O Lugar e o Tempo da Mostra

A exposição contará com cerca de 160 artistas de diversas partes do mundo, sem tomar a origem territorial como valor de seleção. Nesse sentido, reafirma-se a abolição das chamadas representações nacionais, traço característico da Bienal de São Paulo até poucos anos, mas que não mais traduz a complexa rede de migrações e de trânsitos que marca a vida contemporânea. É importante para a 29ª Bienal de São Paulo, porém, enfatizar o lugar e o tempo a partir dos quais ela é organizada: desde o Brasil e desde um momento de rápida reorganização geopolítica do mundo.

Bienal Estendida

O projeto aqui anunciado não se esgota na apresentação de um conjunto articulado de obras, embora este seja, é evidente, seu núcleo e seu lugar de destaque. Tampouco se comprime apenas nas datas em que a exposição estará aberta. A 29ª Bienal de São Paulo se estenderá a várias outras partes, e começa desde agora. Por meio de seu programa educativo, de atividades discursivas, de residências artísticas e de seu website, ela se afigura como um projeto múltiplo que aposta na arte como forma de conhecer e mudar o mundo de uma maneira única.


































Fotografado por: HAIAN LEME

5 razões para você usar Suspensório Masculino! #Suspenders

1.     É possível usar com tudo!  Calça e camisa social, calça e camisa jeans, e até com bermudas e regatas…   2.   É...